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Homem tenta invadir o STF com bombas e morre após explosão

O dono do carro modelo Kia Shuma, que explodiu na Praça dos Três Poderes, na noite desta quarta-feira (13/11), é o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos.
Ele deixou os filhos onde morava, em Rio do Sul (SC), após brigas familiares e seguiu para Brasília (DF), perdendo o contato com parentes. Isso é o que conta o filho adotivo de Francisco, o também chaveiro Guilherme Antônio.
Ele está sem contato com o pai há meses e procura por informações, após saber da explosão no veículo. (a polícia ainda não pode afirmar que seja Francisco o homem que se explodiu com o veículo).
Ele foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL) em 2020 em Rio do Sul (SC).
Texto extraído das redes sociais sem fonte definida./ Diógenes Di Domenico
Carro foi usado para explodir fogos de artifício no estacionamento do anexo 4 da Câmara

Um homem morreu após tentar invadir o prédio do STF (Supremo Tribunal Federal) na noite desta quarta-feira (13) com explosivos. Antes, ele detonou um carro com artefatos no estacionamento da Câmara dos Deputados.

O que aconteceu

Segundo a polícia, o homem com explosivos se aproximou da entrada do STF por volta das 19h30. Ao chegar perto da estátua da Justiça, ele ativou os artefatos. A explosão, ouvida dentro do prédio, ocorreu após o fim da sessão do plenário. O prédio foi evacuado.

A Polícia Federal informou que vai abrir um inquérito para apurar as explosões. Uma varredura será feita nos prédios da Câmara e do STF nesta quinta-feira (14) — as atividades devem ser retomadas a partir das 12hs.

Francisco Wanderley Luiz era o dono do carro encontrado no Planalto após as explosões. A governadora em exercício do DF, Celina Leão, não citou o nome dele, mas confirmou em coletiva à imprensa de que o homem morto é o dono do carro. “É o nome que está circulando na imprensa”, disse. Em Roma, na Itália, o governador Ibaneis Rocha (MDB) negou problemas na segurança e afirmou à colunista do UOL Raquel Landim que “maluco tem em todo lugar”

Luiz teria circulado pelo anexo 4 da Câmara durante o dia, segundo informação dada aos deputados pelo chefe de segurança da Casa. O local abriga a maioria dos gabinetes dos parlamentares. A entrada no prédio é liberada para qualquer pessoa. Os visitantes precisam passar por um detector de metal, mas não há revistas.

A Câmara estava em votação no momento da explosão no estacionamento. Os deputados discutiam a PEC que amplia a imunidade tributária das igrejas. Com a notícia das explosões, parlamentares reclamaram da continuidade da sessão apesar da “banalização da violência e dos ataques de 8 de Janeiro”, em referência aos atos ocorridos também na Praça dos Três Poderes.

FONTES: UOL/Diário da Informação

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