Ela era lotada no 6° Batalhão em Chapecó. Morreu servindo, com coragem e dedicação.
No Hospital Marieta, colegas de farda formaram um corredor de honra. Em silêncio, prestaram continência enquanto o corpo era levado. O momento foi marcado por emoção e profundo respeito.
Mesmo após a morte, Tainá continuou salvando vidas.A família autorizou a doação de seus órgãos.
Um último gesto de amor. Aos 28 anos, Taina partiu como viveu: cuidando do próximo.
Uma heroína que jamais será esquecida.” Tainá sempre sonhou em salvar vidas e, mesmo após sua partida, ela cumpriu essa missão de forma extraordinária.
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